"Alô? Alguém haveria de ter, ainda, mesmo neste mundo cão, uma palavra doce para uma pessoa que nunca foi muito terna? Poderia um ser humano dizer pra um que quase já não o é que ele ainda merece ao menos uma certa complacência?"
A psicótica questionava um antigo e mudo telefone ante a janela de seu próprio manicômio.
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